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Bioestimulação com algas: como elevar a produtividade da soja em até 10 sacas com mais sustentabilidade

Descubra como extratos de alga marinha Ascophyllum nodosum (bioestimulantes) podem aumentar a produtividade da soja em até 10 sacas/ha, com prática sustentável e resultados comprovados.


Produção Soja

Introdução

A soja é um dos pilares do agronegócio brasileiro, mas seu desempenho está cada vez mais condicionado ao clima instável, ao estresse ambiental e à necessidade de práticas sustentáveis. Como enfrentar essas pressões e ainda elevar a produtividade?

Recentemente, duas frentes de pesquisa e inovação vêm ganhando destaque:

  1. O uso de bioestimulantes derivados da alga marinha Ascophyllum nodosum para conferir maior resistência das plantas a estresses e impulsionar rendimento. (Portal do Agronegócio)

  2. Estudos da Sipcam Nichino mostram que a bioestimulação pode resultar em ganhos de até 10 sacas por hectare em áreas de soja, com plantas mais vigorosas e melhor eficiência nutricional. (Agrolink)

Neste post, vamos unir esses conhecimentos para mostrar como a bioestimulação com algas funciona, evidências práticas, recomendações de uso e como o CERES Master Algas pode incorporar esse poder tecnológico em sua lavoura.


O poder da alga Ascophyllum nodosum como insumo biológico


Por que usar alga marinha?

A Ascophyllum nodosum vive em ambientes costeiros agressivos (maré, salinidade, exposição, secagem) e por isso desenvolveu mecanismos fisiológicos de defesa: produção de antioxidantes, osmoprotetores, fito-hormônios e compostos reguladores. Quando extraídos e aplicados em plantas cultivadas, esses compostos conferem tolerância ao estresse abiótico e ajudam o metabolismo vegetal. (Portal do Agronegócio)

Além disso, a demanda por práticas sustentáveis estimula o uso de bioinsumos no Brasil: o mercado de bioestimulação vegetal tem crescido expressivamente e deve dobrar até 2030, com participação importante de extratos algais. (Portal do Agronegócio)


Como atua nas plantas de soja


  • Estímulo radicular: raízes mais finas e penetrantes captam melhor água e nutrientes.

  • Regulação hormonal: auxinas, citocininas e outras moléculas naturais ajudam o equilíbrio entre crescimento vegetativo e reprodutivo.

  • Mitigação de estresse: compostos antioxidantes e osmoprotetores reduzem os danos em épocas secas, calor, ataques oxidativos etc.

  • Sinergia com outros insumos: associar bioestimulantes com fertilizantes ou defensivos pode reduzir fitotoxicidade e melhorar eficiência. Por exemplo, uso de alga com glifosato em soja mostrou efeitos benéficos. (Agron Agronegócios Online)

Esses mecanismos, juntos, favorecem plantas mais saudáveis, que exploram melhor o potencial genético e expressam maior produtividade.


Evidências: ganhos reais no campo

O estudo da Sipcam Nichino

Nos testes conduzidos em áreas de soja em Goiás, com o uso de bioestimulantes, os resultados demonstraram:

  • Aumento de quase 10 sacas por hectare em comparação às áreas sem bioestimulação. (Agrolink)

  • Plantas mais vigorosas, com melhor capacidade fotossintética e melhor aproveitamento de nutrientes. (Agrolink)

  • Efeito adicional de melhora na qualidade dos grãos, menor incidência de estresses fisiológicos.

Esses resultados mostram que o uso bem orientado de bioestimulantes pode entregar retorno econômico visível já na safra.


Outros suportes e consistências

  • Reportagem do Portal do Agronegócio destaca que há mais de 6 mil estudos científicos internacionais mostrando resultados positivos com extratos de Ascophyllum nodosum aplicados em sistemas agrícolas. (Portal do Agronegócio)

  • Também se observa um movimento global de valorização de soluções biológicas, com produtores buscando alternativas mais sustentáveis frente às restrições climáticas e regulatórias. (Portal do Agronegócio)

  • Experimentos combinando alga marinha com herbicidas mostraram que os bioestimulantes podem atenuar efeitos negativos e proteger a planta. (Agron Agronegócios Online)

Essa convergência de evidências reforça que a bioestimulação algal é uma tecnologia madura e aplicável comercialmente.


Recomendações práticas para adoção em soja

Item

Recomendações estratégicas

Momento de aplicação

Em fases de demanda fisiológica: V4, R1, R3; antes de estresses previstos (veranicos)

Método de aplicação

Pulverização foliar é padrão; também pode ser aplicado via fertirrigação ou tratamento de sementes, dependendo da formulação

Dose

Seguir orientações técnicas do fabricante; ajustar conforme cultivar, solo e clima local

Combinação com outros insumos

Validar compatibilidades com fungicidas, fertilizantes, herbicidas; fazer testes em pequena escala antes de aplicar em toda área

Testes pilotados

Use parcelas de referência (controle sem bioestimulante) para mensurar ganhos reais

Monitoramento e avaliação

Avaliar vigor, sanidade, peso de mil grãos, produtividade final e retorno econômico

Com essas práticas, é possível maximizar o efeito benéfico dos extratos algais e garantir segurança técnica.


Conclusão

A soja brasileira enfrenta desafios crescentes: clima volátil, pressão por sustentabilidade e limites às tecnologias convencionais. A bioestimulação com algas, especialmente por meio de extratos de Ascophyllum nodosum, surge como uma ponte entre produtividade, resiliência e sustentabilidade.

Com respaldo científico e resultados práticos (como o aumento de até 10 sacas por hectare nos testes da Sipcam), essa abordagem representa uma tecnologia estratégica para o produtor moderno.

Se você já aplica insumos convencionais, vale incorporar os bioestimulantes algais como complemento, testando em áreas pilotos e mensurando os resultados. A inovação não é apenas desejável — é essencial para manter competitividade.


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Destaques do CERES Master Algas

  • Extratos algais premium (Ascophyllum nodosum) com alto teor de compostos bioativos: fito-hormônios, antioxidantes, reguladores de estresse.

  • Efeito comprovado: auxilia no estímulo radicular, melhora na eficiência da planta e proteção frente a condições adversas.

  • Compatível com práticas agrícolas convencionais e sinérgico com fertilizantes, defensivos e manejo integrado.

  • Sustentabilidade embutida: uso natural, menor impacto ambiental e alinhamento com padrões de mercados exigentes.

  • Suporte técnico especializado: configuração de doses, escolha de momentos ideais e adaptação à sua realidade local.


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